Ser mãe por si só já é um grande e ambivalente desafio. E quando a maternidade acontece em meio a uma pandemia que provoca ainda mais isolamento social? Como dar conta dessa missão tão importante, de colocar seres realmente humanos no mundo se o “porto seguro” está desmoronando?
O que uma mulher é capaz de fazer por um filho?
O relógio biológico não tem piedade. Para ele, pouco importam as ambições, desejos, dificuldades ou necessidades da mulher. Mas quando a maternidade é realmente um sonho, ninguém segura a força feminina.